Quarteto Diotima: Teatro dos Campos Elísios

Sobre o Evento

O Quatuor Diotima explora quartetos do século XX e além!

Em 1996, quatro jovens graduados do Conservatório Nacional Superior de Música de Paris, com gostos e afinidades semelhantes, decidiram se unir e formar um quarteto chamado Diotima. Diotima é uma alegoria do romantismo alemão – nome dado por Friederich Hölderlin ao amor da sua vida no seu romance Hyperion – e o padrão da música contemporânea defendido por Luigi Nono em Fragmente‐Stille, an Diotima. Desde então, estabeleceram um padrão elevado para a música contemporânea e inspiraram colaborações com muitos compositores. Nesta temporada, o quarteto está se instalando na avenida Montaigne para apresentar mais uma vez música de câmara contemporânea. Nosso primeiro encontro, neste domingo, marca o início com o Quarteto de Cordas de Ravel (1902), com suas sonoridades distintas e altamente desenvolvidas, harmonizações inesperadas na linha melódica e temas e motivos cíclicos entrelaçados. Isso define o tom para o futuro. Vinte e cinco anos mais tarde, o compositor polonês Szymanowski voltou a ele e misturou temas folclóricos de sua terra natal. Esta primeira apresentação da temporada será encerrada com a obra Terra Memoria, da compositora finlandesa Kaija Saariaho. Este rico panorama do século XX e início do século XXI continuará em fevereiro e junho do próximo ano.