Segunda Sinfonia de Mahler, «Ressurreição», com a Franz Schubert Filharmonia e a Orquestra Sinfônica Simón Bolívar

Desde a sua criação, a Orquestra Filarmônica Franz Schubert tem sido muito aclamada pelo público, tanto pela sua qualidade artística quanto pela relevância dos seus programas.

Formada por uma nova geração dos melhores músicos espanhóis, sob a batuta inspirada de Tomàs Grau, diretor musical e artístico desde a sua criação, a orquestra já colaborou com solistas como Anne‐Sophie Mutter, Maria João Pires, Joshua Bell, Mischa Maisky, Maxim Vengerov, Midori, Ivo Pogorelich, Patricia Kopatchinskaja, Gil Shaham, Rudolf Buchbinder, Elisabeth Leonskaja, Stephen Kovacevich, Gautier Capuçon, Seong‐Jin Cho, Anna Fedorova, Sabine Meyer, Steven Isserlis, Ermonela Jaho, Roberto Alagna, Mark Padmore, Alice Sara Ott, Paul Lewis, Alexei Volodin, Javier Perianes, Ainhoa Arteta, Leticia Moreno, Pablo Ferrández, Judith Jáuregui e Iván Martín.

Ele já se apresentou em locais como o Carnegie Hall, em Nova York, o Auditório Nacional de Música, em Madri, o Palau de la Música Catalana, o Gran Teatro del Liceo, o Auditório, em Barcelona, o Auditório, em Zaragoza, o Palácio Euskalduna, em Bilbao, e o Palau de les Arts, em Valência, e já fez turnês pelos Estados Unidos, Alemanha, Suíça e República Tcheca.